Caros colegas, boa tarde...
Conforme solicitado em aula, escrevo para divulgar o meu blog
www.falaprof.blogspot.com
Por favor acessem, comentem e discutam
Desde já obrigada
Renata Andrade
sábado, 30 de abril de 2011
Visitem meu Blog - Talita Alves dos Anjos
Acessem meu blog
www.fisica3-proftalita.blogspot.com
Participem e comentem à vontade
Abraços a todos
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Participem e comentem à vontade
Abraços a todos
Plano de Aula - Professora Talita Alves dos Anjos
Plano de Aula
Eletricidade
Objetivos:
Apresentar de forma sistematizada e organizada a análise da eletricidade, e sua aplicação em nosso cotidiano.
Motivar um rico debate em sala de aula sobre as noções básicas desta ciência e instigar os alunos a identificarem que apesar do tema ser de suma importância, quando o mesmo é apresentado em sala de aula geralmente somente seus aspectos matemático-conceituais são enfatizados deixando-se em segundo plano os aspectos histórico-conceituais, quando estes não são simplesmente ignorados.
Despertar o interesse pelo estudo da eletricidade, comparando sua evolução durante os anos, e o seu uso “vital” na sociedade informatizada e “moderna” da qual pertencemos.
Aulas práticas em laboratório afim de identificar os efeitos práticos sobre o estudo do campo elétrico.
Resolução e correção de exercícios de fixação sobre o conteúdo estudado.
Propostas de Estudo:
Análise de artigos sobre o conceito de campo elétrico.
As primeiras idéias de campo elétrico e a tentativa dos estudiosos antigos em procurar explicar os efeitos produzidos pela magnetita e pelo âmbar depois de atritados. W. Gilbert, De Magnete (Editora Dover, New York, 1991), p. 5 e p. 121. Republicação da tradução de P Fleury Mottelay, publicada em 1893.
Análise sobre a origem da doutrina da ação direta (ação a distância), e a sua relevância no período chamado de revolução cientifica. G. Holton, F.J. Rutherford e F.G. Watson, Projecto Física - Luz e Eetromagnetismo. (Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 1985), v. 4
Verificação real do campo elétrico de Faraday, ou seja, das linhas de força. T. Lucrécio Caro, Da Natureza (Editora Globo, Porto Alegre, 1962). p. 199.
Artigos que apresentam o campo elétrico como uma função matemática: O campo nos meios contínuos. M.R. Robilotta, M.J. Bechara e J.L.M. Duarte, A Física e o Eletromagnetismo (Apostila de Física 3, Instituto de Física da USP, 1981), p. 11.
O éter, (análise sobre a idéia de um meio (sutil e misterioso) que preenchia o espaço. Newton, The Principia (University of California Press, Berkeley and Los Angeles, 1999), p. 392.
O Campo eletromagnético de Faraday a Maxuel, sua história e aplicações. A.C. Tort, A.M. Cunha e A.K.T. Assis, Revista Brasileira de Ensino de Física 26, 273 (2004).
Campo elétrico após Maxuel. D. Gardelli, Concepções de Interação Física: Subsídios para uma Abordagem Histórica do Assunto no Ensino Médio. Dissertação de Mestrado, Universidade de São Paulo, 2004.
Estudo do campo elétrico em sala de aula nos dias atuais. http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1806-11172009000100013&script=sci_arttext – acesso em 27 de abril de 2011.
Roteiro de organização da aula:
Divisão dos grupos por número total de participantes.
Análise dos grupos sobre o artigo escolhido, e apresentação do texto analisado.
Planejamento das apresentações – Metodologia utilizada, materiais e recursos que serão utilizados pelos grupos e seus participantes.
Preparação do local da apresentação dos trabalhos – recursos tecnológicos, organização das cadeiras, etc.
Critérios de Avaliação da aula
Não será permitida a leitura dos artigos, mais sim a explanação de sua compreensão.
Cada grupo terá 15 minutos para apresentar o texto analisado.
Serão avaliados os instrumentos utilizados na apresentação e o aprofundamento teórico da mesma e o gerenciamento da classe como uma comunidade educativa, compreendendo-a como um centro gerador de aprendizagens, apresentado práticas que estimulem a “criatividade” e abolindo o “decorebas”.
Capacidade de análise crítica, da exposição oral de suas próprias idéias acerca do tema apresentado.
O grupo deverá entregar no início da apresentação, um texto analítico do tema apresentado para a Professora da disciplina e também aos demais alunos do curso
Eletricidade
Objetivos:
Apresentar de forma sistematizada e organizada a análise da eletricidade, e sua aplicação em nosso cotidiano.
Motivar um rico debate em sala de aula sobre as noções básicas desta ciência e instigar os alunos a identificarem que apesar do tema ser de suma importância, quando o mesmo é apresentado em sala de aula geralmente somente seus aspectos matemático-conceituais são enfatizados deixando-se em segundo plano os aspectos histórico-conceituais, quando estes não são simplesmente ignorados.
Despertar o interesse pelo estudo da eletricidade, comparando sua evolução durante os anos, e o seu uso “vital” na sociedade informatizada e “moderna” da qual pertencemos.
Aulas práticas em laboratório afim de identificar os efeitos práticos sobre o estudo do campo elétrico.
Resolução e correção de exercícios de fixação sobre o conteúdo estudado.
Propostas de Estudo:
Análise de artigos sobre o conceito de campo elétrico.
As primeiras idéias de campo elétrico e a tentativa dos estudiosos antigos em procurar explicar os efeitos produzidos pela magnetita e pelo âmbar depois de atritados. W. Gilbert, De Magnete (Editora Dover, New York, 1991), p. 5 e p. 121. Republicação da tradução de P Fleury Mottelay, publicada em 1893.
Análise sobre a origem da doutrina da ação direta (ação a distância), e a sua relevância no período chamado de revolução cientifica. G. Holton, F.J. Rutherford e F.G. Watson, Projecto Física - Luz e Eetromagnetismo. (Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 1985), v. 4
Verificação real do campo elétrico de Faraday, ou seja, das linhas de força. T. Lucrécio Caro, Da Natureza (Editora Globo, Porto Alegre, 1962). p. 199.
Artigos que apresentam o campo elétrico como uma função matemática: O campo nos meios contínuos. M.R. Robilotta, M.J. Bechara e J.L.M. Duarte, A Física e o Eletromagnetismo (Apostila de Física 3, Instituto de Física da USP, 1981), p. 11.
O éter, (análise sobre a idéia de um meio (sutil e misterioso) que preenchia o espaço. Newton, The Principia (University of California Press, Berkeley and Los Angeles, 1999), p. 392.
O Campo eletromagnético de Faraday a Maxuel, sua história e aplicações. A.C. Tort, A.M. Cunha e A.K.T. Assis, Revista Brasileira de Ensino de Física 26, 273 (2004).
Campo elétrico após Maxuel. D. Gardelli, Concepções de Interação Física: Subsídios para uma Abordagem Histórica do Assunto no Ensino Médio. Dissertação de Mestrado, Universidade de São Paulo, 2004.
Estudo do campo elétrico em sala de aula nos dias atuais. http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1806-11172009000100013&script=sci_arttext – acesso em 27 de abril de 2011.
Roteiro de organização da aula:
Divisão dos grupos por número total de participantes.
Análise dos grupos sobre o artigo escolhido, e apresentação do texto analisado.
Planejamento das apresentações – Metodologia utilizada, materiais e recursos que serão utilizados pelos grupos e seus participantes.
Preparação do local da apresentação dos trabalhos – recursos tecnológicos, organização das cadeiras, etc.
Critérios de Avaliação da aula
Não será permitida a leitura dos artigos, mais sim a explanação de sua compreensão.
Cada grupo terá 15 minutos para apresentar o texto analisado.
Serão avaliados os instrumentos utilizados na apresentação e o aprofundamento teórico da mesma e o gerenciamento da classe como uma comunidade educativa, compreendendo-a como um centro gerador de aprendizagens, apresentado práticas que estimulem a “criatividade” e abolindo o “decorebas”.
Capacidade de análise crítica, da exposição oral de suas próprias idéias acerca do tema apresentado.
O grupo deverá entregar no início da apresentação, um texto analítico do tema apresentado para a Professora da disciplina e também aos demais alunos do curso
Matemática Financeira - Discussões e Problemas
Ola caros colegas.
Gostaria de convidá-los para visitarem o meu blog
Acessem www.neillarocha.blogspot.com e participem
Um grande abraço
Neilla Gomes da Rocha
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Um grande abraço
Neilla Gomes da Rocha
Plano de aula - Fernando Santos
Turma: 1º período de História
Quantidade de aulas: 2 aulas
Tema: Pré-história
Objetivos:
1) Conhecer o conceito "Pré-história" e sua diferenciação de "História", de forma mais abrangente, como exige o Ensino Superior;
2) Destacar o uso da cronologia e as divisões e marcos históricos utilizados na contagem do tempo (idade, século, antes de Cristo/depois de Cristo) como facilitadores para compreensão do tempo histórico;
3) Compreender a diversidade dos grupos pré-históricos e a insuficiência do conceito de evolução linear perante o processo de convivência e aprendizado entre grupos humanos distintos (de acordo com descobertas arqueológicas).
Justificativa
A Pré-história sempre foi um tema bastante instigante para nós, pois a grande questão Qual é a nossa origem? acaba por fazer as pessoas refletirem a respeito do surgimento do homem na terra.
Para que essa pergunta encontre respostas, é de fundamental importância conhecermos as hipóteses evolucionistas surgidas há um século e meio e que revolucionaram a partir daí todo o conhecimento produzido posteriormente, inclusive o nosso.
Sendo a História uma ciência, evidentemente, a tese evolucionista é a que prevalece, mas, não se deve abandonar o criacionismo sem antes fazer uma discussão.
Estratégias
1) Iniciar a abordagem do conteúdo a partir da historicidade do conceito de Pré-história discutindo com os universitários, o que os historiadores europeus do século XIX elaboraram e o que era compreendido como "Pré-história". Vale lembrar que o contexto histórico da época promovia a formação de conceitos e idéias baseadas no cientificismo;
2) Construir e analisar uma Linha do tempo da Pré-história e os marcos que originaram os períodos Paleolítico, Neolítico e Idade dos Metais até o surgimento da escrita como fator de ruptura entre a Pré-história e a História. Sendo assim, se propõe desenhar na LOUSA DIGITAL a própria Linha do tempo e ir discutindo cada um dos períodos, ou levá-la pronta em transparência e utilizar o retroprojetor em sala de aula;
3) O texto sugerido para a leitura(Encontro com os Homens da Pré-história
- Jean-loupabre Craipeau), abre a possibilidade de discutir as várias teses a respeito do surgimento do gênero Homo e a convivência de espécies humanas distintas. Para isso será analisado mapas na LOUSA DIGITAL, por meio de imagens, a evolução do gênero Homo e em alguns momentos da Pré-história a convivência de uma espécie com a outra;
4) A idéia de que outras espécies humanas podem ter convivido com a nossa (Homo sapiens sapiens), mesmo em docentes universitários,causa uma sensação de estranheza, pois muitos livros didáticos apresentam de forma equivocada o processo evolutivo do homem.
Para que os docentes possam compreender melhor este conteúdo, propõe-se a projeção do filme "A Guerra do Fogo" (Quest for Fire), de Jean-Jacques Annaud (1981). O filme aborda a sobrevivência dos grupos humanos na Pré-história e sutilmente faz a crítica à antiga idéia de evolução, pois na guerra pelo fogo, o autor mostra três grupos humanos diferenciados, não só no plano cultural, mas também na forma física.
O grupo que detém o conhecimento da produção do fogo possui aspectos físicos muito próximos ao nosso, em contrapartida, o outro agrupamento humano já tem características físicas diferentes, com o corpo coberto de pêlos. Estas distinções são relevantes porque mostram que a espécie Homo sapiens sapiens foi contemporânea da espécie Homo sapiens e Homo neanderthalensis. O professor deve chamar a atenção para essas cenas, pois as mesmas rompem com o senso comum de que a evolução humana foi linear.
5) Após a projeção, proponha à classe uma reflexão sobre o filme, como por exemplo:
a) quantos grupos humanos o filme representou e quais seriam as espécies ali abordadas;
b) qual o tempo histórico vivido no filme (aproximadamente);
c) qual o tipo de moradia entre os variados grupos humanos;
d) qual o tipo de relação predominante entre os grupos: hostil ou de reciprocidade.
Avaliações
- os docentes irão confeccionar uma ficha técnica e a redação de uma sinopse sobre o filme.
- discussões sobre o texto e vídeo
Recursos materiais
- data show
- TV e DVD
- filme: A guerra do fogo. direção é de Jean-Jacques Annaud. Anthony Burgess e Desmond Morris
Bibliografia
• Moraes, José Geraldo Vinci de, Caminhos das civilizações : da pré-história aos dias atuais / 2000 Atual,
• Vicentino, Claudio. História : memória viva : da Pré-história a Idade Media : / 1995 Scipione,
• Gaspar, Madu. A arte rupestre no Brasil / Madu Gaspar. - 2003 J. Zahar,
• Rubem, Jackson. Brasileiros pré-cabralianos : arte rupestre e história - Brazilians before Cabral, rock art and history / 2005 Print Fox.
Quantidade de aulas: 2 aulas
Tema: Pré-história
Objetivos:
1) Conhecer o conceito "Pré-história" e sua diferenciação de "História", de forma mais abrangente, como exige o Ensino Superior;
2) Destacar o uso da cronologia e as divisões e marcos históricos utilizados na contagem do tempo (idade, século, antes de Cristo/depois de Cristo) como facilitadores para compreensão do tempo histórico;
3) Compreender a diversidade dos grupos pré-históricos e a insuficiência do conceito de evolução linear perante o processo de convivência e aprendizado entre grupos humanos distintos (de acordo com descobertas arqueológicas).
Justificativa
A Pré-história sempre foi um tema bastante instigante para nós, pois a grande questão Qual é a nossa origem? acaba por fazer as pessoas refletirem a respeito do surgimento do homem na terra.
Para que essa pergunta encontre respostas, é de fundamental importância conhecermos as hipóteses evolucionistas surgidas há um século e meio e que revolucionaram a partir daí todo o conhecimento produzido posteriormente, inclusive o nosso.
Sendo a História uma ciência, evidentemente, a tese evolucionista é a que prevalece, mas, não se deve abandonar o criacionismo sem antes fazer uma discussão.
Estratégias
1) Iniciar a abordagem do conteúdo a partir da historicidade do conceito de Pré-história discutindo com os universitários, o que os historiadores europeus do século XIX elaboraram e o que era compreendido como "Pré-história". Vale lembrar que o contexto histórico da época promovia a formação de conceitos e idéias baseadas no cientificismo;
2) Construir e analisar uma Linha do tempo da Pré-história e os marcos que originaram os períodos Paleolítico, Neolítico e Idade dos Metais até o surgimento da escrita como fator de ruptura entre a Pré-história e a História. Sendo assim, se propõe desenhar na LOUSA DIGITAL a própria Linha do tempo e ir discutindo cada um dos períodos, ou levá-la pronta em transparência e utilizar o retroprojetor em sala de aula;
3) O texto sugerido para a leitura(Encontro com os Homens da Pré-história
- Jean-loupabre Craipeau), abre a possibilidade de discutir as várias teses a respeito do surgimento do gênero Homo e a convivência de espécies humanas distintas. Para isso será analisado mapas na LOUSA DIGITAL, por meio de imagens, a evolução do gênero Homo e em alguns momentos da Pré-história a convivência de uma espécie com a outra;
4) A idéia de que outras espécies humanas podem ter convivido com a nossa (Homo sapiens sapiens), mesmo em docentes universitários,causa uma sensação de estranheza, pois muitos livros didáticos apresentam de forma equivocada o processo evolutivo do homem.
Para que os docentes possam compreender melhor este conteúdo, propõe-se a projeção do filme "A Guerra do Fogo" (Quest for Fire), de Jean-Jacques Annaud (1981). O filme aborda a sobrevivência dos grupos humanos na Pré-história e sutilmente faz a crítica à antiga idéia de evolução, pois na guerra pelo fogo, o autor mostra três grupos humanos diferenciados, não só no plano cultural, mas também na forma física.
O grupo que detém o conhecimento da produção do fogo possui aspectos físicos muito próximos ao nosso, em contrapartida, o outro agrupamento humano já tem características físicas diferentes, com o corpo coberto de pêlos. Estas distinções são relevantes porque mostram que a espécie Homo sapiens sapiens foi contemporânea da espécie Homo sapiens e Homo neanderthalensis. O professor deve chamar a atenção para essas cenas, pois as mesmas rompem com o senso comum de que a evolução humana foi linear.
5) Após a projeção, proponha à classe uma reflexão sobre o filme, como por exemplo:
a) quantos grupos humanos o filme representou e quais seriam as espécies ali abordadas;
b) qual o tempo histórico vivido no filme (aproximadamente);
c) qual o tipo de moradia entre os variados grupos humanos;
d) qual o tipo de relação predominante entre os grupos: hostil ou de reciprocidade.
Avaliações
- os docentes irão confeccionar uma ficha técnica e a redação de uma sinopse sobre o filme.
- discussões sobre o texto e vídeo
Recursos materiais
- data show
- TV e DVD
- filme: A guerra do fogo. direção é de Jean-Jacques Annaud. Anthony Burgess e Desmond Morris
Bibliografia
• Moraes, José Geraldo Vinci de, Caminhos das civilizações : da pré-história aos dias atuais / 2000 Atual,
• Vicentino, Claudio. História : memória viva : da Pré-história a Idade Media : / 1995 Scipione,
• Gaspar, Madu. A arte rupestre no Brasil / Madu Gaspar. - 2003 J. Zahar,
• Rubem, Jackson. Brasileiros pré-cabralianos : arte rupestre e história - Brazilians before Cabral, rock art and history / 2005 Print Fox.
Plano de aula
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS
UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE GOIÂNIA – LARANJEIRAS
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DOCÊNCIA UNIVERSITÁRIA
Aluna: Michelly Simon
Plano de aula
Tema da aula
Perspectiva da educação para a diversidade.
Objetivos Gerais
Apontar a relevância da diversidade étnico-racial-cultural para a formação do sistema educacional brasileiro.
Desenvolver habilidades e competências em novas tecnologias.
Objetivos específicos
Discutir as formas explícitas e implícitas de discriminação em nosso país.
Conceituar etnocentrismo, intolerância, racismo e preconceito.
Habilitar os alunos para a abertura de um fórum na internet e construção de um blog.
Metodologia
Aula expositiva dos alunos e professora.
Discussão em aula presencial e em fórum pela internet.
Discussão e aula prática sobre a construção de um blog.
Debate sobre a importância das novas tecnologias em educação.
Avaliação
Participação no fórum criado pela professora, discutindo a educação pela diversidade.
Elaboração do blog pessoal.
1º momento: Iniciaremos uma discussão sobre o racismo, frequentemente tratado em diferentes meios sociais: famílias, igrejas, empresas, clubes, meios de comunicação e, é claro, nas escolas. O questionamento da professora inicialmente é se todos estes meios sociais estão mesmo dando conta de discutir abertamente tais temas. Os alunos poderão intervir e dar sua colaboração a respeito do tema, assim a professora poderá perceber a percepção dos alunos sobre o tema.
2º momento: leitura do texto de José Freire, Cinco idéias equivocadas sobre o índio. Neste momento a turma será dividida em cinco grupos. Depois da leitura cada grupo apresentará um equivoco da forma que discutiram à turma.
3º momento: Apresentação dos grupos.
4º momento: Acesso a internet e explicação da professora para a utilização de ferramentas como fórum e construção de um blog em educação. A professora mostrará passo a passo a abertura de um fórum na internet e a construção de um blog.
Referências Bibliográficas
POLATO, Amanda.Um guia sobre o uso de tecnologias em sala de aula. Disponívelem:http://www.estudeadistancia.com.br/eadcoc/docenteonline/arquivos/materiais/6CCF76DE-F683-4388-9BB5-F5E2F6F35FA8.pdf
RAMAL, Andrea C. Oralidade, escrita e cibercultura. Disponível em: http://www.estudeadistancia.com.br/eadcoc/docenteonline/arquivos/materiais/792F86E2-3A4B-4082-95B6-BD062D9C39BE.pdf.
LUCENA, Simone de. As Políticas de Formação do Professor para o Uso das Tecnologias da Informação e da Comunicação. Disponível em: http://www.estudeadistancia.com.br/eadcoc/docenteonline/arquivos/materiais/0788FCAC-6449-4DF7-97E5-EEF1058DC36B.pdf
COMETÁRIO SOBRE SECOND LIFE!
SEGUE O COMENTÁRIO NO MEU BLOG......ABAIXO
http://dracristinaborges.womanblog.org/admin.php?ctrl=posts&tab=posts&blog=1#post_3
http://dracristinaborges.womanblog.org/admin.php?ctrl=posts&tab=posts&blog=1#post_3
BLOG.ALUNA CRISTINA DE SOUSA BORGES
TRABALHO SOBRE DOCENCIA UNIVERSITÁRIA - PLANO DE AULA
SEGUE ABAIXO O MEU BLOG.ALUNA CRISTINA DE SOUSA BORGES
http://dracristinaborges.womanblog.org/Primeiro-blog-b1.htm
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http://dracristinaborges.womanblog.org/Primeiro-blog-b1.htm
sexta-feira, 29 de abril de 2011
Plano de aula
Universidade Estadual de Goiás
Unidade Universitária de Goiânia – Laranjeiras
Especialização em Docência Universitária – 3ª edição / 2010
Professora: Renata de Andrade
Disciplina: Concepção de Educação, Sociedade e Escola
Plano de aula
1º Conteúdo:
O significado e a função da educação na sociedade e na cultura globalizadas.
2º Objetivos:
Apresentar de forma sistematizada e organizada o tema: O significado e a função da educação na sociedade e na cultura globalizadas, proposta pelo autor José Gimeno Sacristán.
Despertar a atenção dos acadêmicos para a real situação sócio- político- cultural da educação, a partir de situações reais.
3º Metodologia:
Organização da sala em circulo.
Utilizar como ferramenta pedagógica o Blog: “Falaprof.blogspot.com” e assistir o vídeo postado dia 29 de abril, globalização de todos os lados.
Transmitir idéias e fatos sobre o tema em questão.
O significado e a função da educação na sociedade e na cultura globalizante. Tempo da apresentação da dinâmica: 20 minutos
Abertura para a discussão: 20 minutos
4º Avaliação
Será avaliada a apresentação da aula explanação da compreensão do tema.
O tempo de apresentação no máximo de quarenta minutos.
Serão avaliados os instrumentos utilizados na apresentação e o aprofundamento da mesma e o gerenciamento da classe como uma comunidade educativa, compreendendo-a como um centro gerador de aprendizagens, apresentando práticas que estimulem a criatividade abolindo a decoreba e ou formulas definitivas;
Capacidade de análise crítica, da exposição oral de suas próprias idéias acerca do tema apresentado.
5º Bibliografia Básica
SACRISTÁN, José Gimeno, O significado e a função da educação na sociedade e na cultura globalizante In: SACRISTÁN, José Gimeno, A educação que ainda é possível. Porto Alegre, Artmed, 2007. P.15-40.
Universidade Estadual de Goiás
Unidade Universitária de Goiânia – Laranjeiras
Curso de Especialização em Docência Universitária
Disciplina : Novas Tecnologias e Educação
Aluna : Karine Cardoso Leal
Prof. Ms. Valdirene Alves de Oliveira
Síntese do assunto abordado: Tecnologia na educação, tecnologia para a
educação : um texto em construção.
1 ) Mediante um contexto que evidencia um “endeusamento da tecnologia”, em que contraponto à vertente “pessimista”, assim como uma discussão ponderada entre os aspectos positivos e negativos das tecnologias da informação e comunicação, tendo em vista uma sociedade menos desigual e mais democrática, como considerar a relação educação escolar e as TICs?
Conforme o texto o mostra os dois lados das TICs, o lado pessimista e os aspectos positivos do avanço tecnológico na vida da humanidade. Sem dúvida esse dilema não é somente das TCIS mas em tudo que formos questionar, estudar, conhecer e principalmente “o novo” trás essas indagações. A realidade é que essas tecnologias fazem parte do nosso cotidiano e nisso temos que concordar.
Diante de tanta informação o professor tem o papel de ensinar a estes jovens transformar tudo isso em favor a eles no que se respeito ao conhecmento desde a educação básica chegando ao nível superior.
A maior preocupação é nessa estrutura para a construção de um ensino de qualidade, desde o professor ser capacitado para trabalhar com as mídias e os alunos entederem o que é conhecimento e o que entreterimento.
Hoje o professor é chamado a evoluir, transformar, quebrar paradigmas.
2) Quais elementos apontados pela autora nos possibilitam dialogar acerca do paradigma da complexidade nesse contexto de TICs?
O texto aponta como elementos para o paradigma da complexidade: a interdependência, auto-organização, auto-criação, dialogia, noção de sistemas, noção de totalidade, a cibernética, etc.
Sim a complexidade se dá em todos os momentos, mesmo porque o que hoje vivemos é esse efeito de circularidade em todas as áreas sendo ela da educação, de profissionais, interpessoal, cultural. Portanto nasce esse processo de construção dessa nova geração de aprendizado.
3 ) A autora discute as relações entre ciência-cultura-educação-tecnologia. No documentário “Encontro com Milton Santos”, esses elementos, exceto a educação são contemplados pelo filme. Essa associação apresenta parâmetros comuns nas análises estabelecidas nesses instrumentos (textos e filme)? Que aspectos mereceriam um enfoque mais detalhado em uma discussão numa disciplina que trata das novas tecnologias e a educação?
As TICs estão diretamente ligadas ao capitalismo nesses dois contextos abordados.
Diante do foco que é a educação com qualidade podemos reforçar a necessidade dessa informatização em implantar uma estrutura entre escola – professor-aluno-mídias, com projetos pedagógicos eficientes na qualificação de ambas as partes.Assim poderemos chegar ao ensino-aprendizagem tecnológico como uma ferramenta de conhecimento adequada.
4 ) O que sintetiza a tese da autora quanto às “Tecnologias na/para Educação/Escola”?
Nesse contexto as tecnologias já estão na educação e na escola.
A problematização é fazer essa realidade se adequar ao contexto de ensino-aprendizagem que a educação busca e a escola tem que tornar realidade dentro do conhecimento exigido mundialmente.
Essas tecnologias afetam o mundo. Hoje podemos afirmar que essas tecnologias já estão na educação, agora, o desafio é tornar-la para a educação.
Educar o indivíduo para o conhecimento dessa reflexão nas mídias existentes como fonte de transformações dentro das escolas é construir elementos relevantes pedagógicos fundamentais nessa mudança social. Esse desafio em potencializar a educação ensino-aprendizagem junto às tecnologias é sem dúvida o maior desafio coletivo na/para educação.
5 ) No tópico “As relações entre informação e conhecimento” a autora apresenta e suscita vários questionamentos. Reporte aos mesmos e apresente algumas reflexões que possam contribuir com a discussão sobre essa temática.
A informação chega primeiro é impactante, após esse processamento da informação obtemos o conhecimento.
O texto aborda a construção do conhecimento como um mecanismo de equilíbrio das estruturas cognitivas como um modelo de circularidade complexa, dentro de um processo auto-organizativo e auto criativo.
A tecnologia trás esse mar de informações, cabe a escola aproveitar essa ferramenta com bons conteúdos para produzir conhecimento adequado aos alunos.
Esse avanço tecnológico estreita e ao mesmo tempo amplia essa tão desejada refoma na educação brasileira em transformação de conhecimento desde a alfabetização até às universidades.
6) Do mesmo modo, no tópico “Relações entre comunicação e a dialogia’ a exposição da autora é permeada por indagações implícitas e explícitas. Considere esses elementos de forma sistematizada para uma exposição no grupo.
Conforme o texto a comunicação pode ser : informação fechada, autoritária, discipilinar. Sendo nesse conceito não se instaura a dialogia.
O significado de dialogia, diálogo é conceituado como através da palavra, ou entre pensamentos, ou ainda fazendo pensar naquilo que atravessa mentes e discursos.
No diálogo é preciso que haja um enfrentamento de palavras, discursos e pensamentos entre os indivíduos.
Diante desse contexto é necessário conceituar-se a compreensão.Compreender significa capturar, aprender junto, está na ordem da construção do conhecimento.
Através da exploração adequada dessas tecnologias, da informação e da comunicação nas escolas podemos chegar ao conhecimento. As TICs tem como enfoque nessa abordagem a multivocalidade ( muitas vozes, muitos autores), dos sentidos polifônicos (cada autor gerando novos sentidos na cadeia de sentidos), podendo contribuir de um modo especial, na promoção de condições possibilitadoras da construção desse conhecimento.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
AXT, Margareth. Tecnologia na educação, tecnologia para educação: um texto em construção. Disponível em HTTP://www.lelic.ufrgs.br/portal/images/stories//tecnaeduca.pdf. Acessado em 04/02/2011.
Unidade Universitária de Goiânia – Laranjeiras
Curso de Especialização em Docência Universitária
Disciplina : Novas Tecnologias e Educação
Aluna : Karine Cardoso Leal
Prof. Ms. Valdirene Alves de Oliveira
Síntese do assunto abordado: Tecnologia na educação, tecnologia para a
educação : um texto em construção.
1 ) Mediante um contexto que evidencia um “endeusamento da tecnologia”, em que contraponto à vertente “pessimista”, assim como uma discussão ponderada entre os aspectos positivos e negativos das tecnologias da informação e comunicação, tendo em vista uma sociedade menos desigual e mais democrática, como considerar a relação educação escolar e as TICs?
Conforme o texto o mostra os dois lados das TICs, o lado pessimista e os aspectos positivos do avanço tecnológico na vida da humanidade. Sem dúvida esse dilema não é somente das TCIS mas em tudo que formos questionar, estudar, conhecer e principalmente “o novo” trás essas indagações. A realidade é que essas tecnologias fazem parte do nosso cotidiano e nisso temos que concordar.
Diante de tanta informação o professor tem o papel de ensinar a estes jovens transformar tudo isso em favor a eles no que se respeito ao conhecmento desde a educação básica chegando ao nível superior.
A maior preocupação é nessa estrutura para a construção de um ensino de qualidade, desde o professor ser capacitado para trabalhar com as mídias e os alunos entederem o que é conhecimento e o que entreterimento.
Hoje o professor é chamado a evoluir, transformar, quebrar paradigmas.
2) Quais elementos apontados pela autora nos possibilitam dialogar acerca do paradigma da complexidade nesse contexto de TICs?
O texto aponta como elementos para o paradigma da complexidade: a interdependência, auto-organização, auto-criação, dialogia, noção de sistemas, noção de totalidade, a cibernética, etc.
Sim a complexidade se dá em todos os momentos, mesmo porque o que hoje vivemos é esse efeito de circularidade em todas as áreas sendo ela da educação, de profissionais, interpessoal, cultural. Portanto nasce esse processo de construção dessa nova geração de aprendizado.
3 ) A autora discute as relações entre ciência-cultura-educação-tecnologia. No documentário “Encontro com Milton Santos”, esses elementos, exceto a educação são contemplados pelo filme. Essa associação apresenta parâmetros comuns nas análises estabelecidas nesses instrumentos (textos e filme)? Que aspectos mereceriam um enfoque mais detalhado em uma discussão numa disciplina que trata das novas tecnologias e a educação?
As TICs estão diretamente ligadas ao capitalismo nesses dois contextos abordados.
Diante do foco que é a educação com qualidade podemos reforçar a necessidade dessa informatização em implantar uma estrutura entre escola – professor-aluno-mídias, com projetos pedagógicos eficientes na qualificação de ambas as partes.Assim poderemos chegar ao ensino-aprendizagem tecnológico como uma ferramenta de conhecimento adequada.
4 ) O que sintetiza a tese da autora quanto às “Tecnologias na/para Educação/Escola”?
Nesse contexto as tecnologias já estão na educação e na escola.
A problematização é fazer essa realidade se adequar ao contexto de ensino-aprendizagem que a educação busca e a escola tem que tornar realidade dentro do conhecimento exigido mundialmente.
Essas tecnologias afetam o mundo. Hoje podemos afirmar que essas tecnologias já estão na educação, agora, o desafio é tornar-la para a educação.
Educar o indivíduo para o conhecimento dessa reflexão nas mídias existentes como fonte de transformações dentro das escolas é construir elementos relevantes pedagógicos fundamentais nessa mudança social. Esse desafio em potencializar a educação ensino-aprendizagem junto às tecnologias é sem dúvida o maior desafio coletivo na/para educação.
5 ) No tópico “As relações entre informação e conhecimento” a autora apresenta e suscita vários questionamentos. Reporte aos mesmos e apresente algumas reflexões que possam contribuir com a discussão sobre essa temática.
A informação chega primeiro é impactante, após esse processamento da informação obtemos o conhecimento.
O texto aborda a construção do conhecimento como um mecanismo de equilíbrio das estruturas cognitivas como um modelo de circularidade complexa, dentro de um processo auto-organizativo e auto criativo.
A tecnologia trás esse mar de informações, cabe a escola aproveitar essa ferramenta com bons conteúdos para produzir conhecimento adequado aos alunos.
Esse avanço tecnológico estreita e ao mesmo tempo amplia essa tão desejada refoma na educação brasileira em transformação de conhecimento desde a alfabetização até às universidades.
6) Do mesmo modo, no tópico “Relações entre comunicação e a dialogia’ a exposição da autora é permeada por indagações implícitas e explícitas. Considere esses elementos de forma sistematizada para uma exposição no grupo.
Conforme o texto a comunicação pode ser : informação fechada, autoritária, discipilinar. Sendo nesse conceito não se instaura a dialogia.
O significado de dialogia, diálogo é conceituado como através da palavra, ou entre pensamentos, ou ainda fazendo pensar naquilo que atravessa mentes e discursos.
No diálogo é preciso que haja um enfrentamento de palavras, discursos e pensamentos entre os indivíduos.
Diante desse contexto é necessário conceituar-se a compreensão.Compreender significa capturar, aprender junto, está na ordem da construção do conhecimento.
Através da exploração adequada dessas tecnologias, da informação e da comunicação nas escolas podemos chegar ao conhecimento. As TICs tem como enfoque nessa abordagem a multivocalidade ( muitas vozes, muitos autores), dos sentidos polifônicos (cada autor gerando novos sentidos na cadeia de sentidos), podendo contribuir de um modo especial, na promoção de condições possibilitadoras da construção desse conhecimento.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
AXT, Margareth. Tecnologia na educação, tecnologia para educação: um texto em construção. Disponível em HTTP://www.lelic.ufrgs.br/portal/images/stories//tecnaeduca.pdf. Acessado em 04/02/2011.
Universidade Estadual de Goiás
Unidade Universitária de Goiânia – Laranjeiras
Curso de Especialização em Docência Universitária
Disciplina : Novas Tecnologias e Educação
Aluna : Karine Cardoso Leal
Prof. Ms. Valdirene Alves de Oliveira
Síntese dos assuntos abordados:Exclusão Digital de Sérgio Amdeu da Silveira
e o Documentário Encontro com Milton Santos.
Milton Santos foi um dos grandes críticos da globalização. O geógrafo ressalta em entrevista no filme que nunca houve uma diferença tão acentuada entre o Norte e o Sul, o que acabou gerando uma dependência maior dos pobres. A concepção que o pensador tem sobre o processo de globalização é o que mais interessa no filme.Para ele, apesar de o fenômeno ser inevitável, é possível mudar a forma como se processa, deixando de beneficiar apenas os países mais ricos em detrimento dos mais pobres.
O momento mais interessante no filme, a meu vê, é quando um grupo de turistas vão fazer o que chamam de safári na favela da Rocinha, no Rio de Janeiro, enquanto moradores da mesma comunidade vão passear e se deslumbrar em um shopping center. Milton Santos costumava dizer que a globalização é uma fábrica de perversidade.
Esse documentário mostra a lucidez de um grande intelectual brasileiro com uma grande capacidade crítica deste fenômeno inevitável que é a globalização em pleno vapor em todo o mundo, porém, cada vez mais veloz com grandes desigualdades sociais, financeiras, de oportunidades na vida dessas pessoas.Principalmente, nos países em desenvolvimento como é o nosso caso específico.
Em síntese essas dificuldades de sobrevivência intelectual, financeira, proficiional tornam-se uma bola de neve, devido, a vivermos sujeitos aos políticos eleitos pela própria população sem nenhum princípio ético para administrarem nossas vidas diretamente.Na verdade o que fazem de fato é enriquecerem seus próprios bolsos só aumentando as desigualdaes sociais existentes. Enquanto não combatermos a corrupção no Brasil como crime e para tanto punir severamente esses “ratos de porão” colocando ordem e responsabilidade para quem for ter acesso ao dinheiro público, nunca vamos acabar de fato com a desigualdade social não só no nosso país, mas, em todos os países em desenvolvimento que sofrem dessa mesma falta generalizada de vergonha na cara de usurpar os cofres públicos.
Neste segundo tópico ao abordar o assunto sobre Exclusão Digital do autor Sérgio Amadeu da Silveira é sem dúvida uma das maiores preocupações de todos os governantes, dirigentes, entidades e sociedade como um todo. Pois, estamos em plena revolução tecnológica mundial em todas as áreas seja ela robótica, eletrônica, genética,etc. Praticamente respiramos tecnologia todo o tempo e isso já faz parte do nosso cotidiano.
A maior preocupação do autor quando fala da inclusão social via inclusão digital é o acesso a informática mais precisamente aos computadores, sem dúvida, esse é o primeiro passo para essa inclusão tanto em laboratórios em sala de aula, bibliotecas, etc. Mas, ele lembra a realidade da informatização em massa que é avaliar o uso didático –pedagógico corretamente para cada público específico e buscar formar adequadamente os professores para repassarem essa ferramenta tão importante nos dias atuais. No Brasil ainda encotramos escolas com laboratórios de informática não utilizados por falta de instrutores capacitados.
Falar que a inclusão digital via o uso de computadores em sala de aula resolve o problema da exclusão digital não é suficiente, pois, grande parte dos brasileiros não estão na escola e os que estiveram a dez anos atrás não tiveram esse contato, e outra maioria não possuem computadores, e o pior o preço de um computador no Brasil é carissímo quando em comparação ao salário mínimo vigente.Enfim, não tendo uma visão pessimista mas realista acho que estamos caminhando em pequenos passos para realmente atingir o problema em questãoo analfabetismo funcional.
O autor nos traz a tona o exemplo ocorrido no Governo de Clinton em sua primeira gestão que implantou em todas as escolas americanas computadores e não deu certo. Porque faltou uma política de qualificação dos professores, uma diretriz pedagógica de cada professor em sua área específica para aproveitar essa ferramenta e fazer uso em suas disciplinas. Em resumo não adianta colocar internet nas escolas se os professores não sabem utiliza-la para ministrar suas aulas. Com certeza se torna uma ferramenta em desuso.
O autor fala também sobre a democratização da informação pelo software livre como por exemplo ele cita : os telecentros em centros comunitários, oficina comunitária, clube digital, cabine pública, entre outros mantidos por ONGs e particulares. Cita também os mantidos por verbas públicas como o Farol do Saber das bibliotecas da Prefeitura de Curitiba e da Prefeitura de São Paulo. Sem dúvida esses telecentros seria uma boa alternativa para levar o conhecimento ao uso da informática a mais pessoas principalmente as que não estão na escola, as que possuem alguma limitação física como o projeto Saci desenvolvido pela cooperativa de Universidades de São Paulo .
Existe uma lei de renúncia fiscal para as empresas que se comprometem na geração de tecnologia na construçao desses telecentros tentando capacitar mais pessoas e avançar tecnologicamente em nosso país. Mas, ainda são poucas as iniciativas quando falamos em proporcionalidade de população X informática em relação ao Brasil, principalmente, porque as regiões que mais necessitam desse serviço são as menos assistidas pelos seus governantes como as regiões norte e nordeste do Brasil.Nessas regiões o índice de analfabetos é altissímo, imagine chegar a estrutura de trazer e fazer uso da informática na vida real dessas pessoas, a dimensão, o abismo cultural a que me refiro é muito maior do que imaginamos. Ou seja, a inclusão digital tecnologica não pode se restringir somente a escola, a uma cidade, uma região e sim a uma nação que tenha consciência que sua vida pode ir além do limites territóriais, impostos pelo modelo de exclusão social a que vivemos e permanecemos inertes sem cobrar mudanças reais.
O autor aborda sabiamente sobre politicas públicas educacionais em prol da inclusão digital já que estamos em plena revolução tecnológica não podemos deixar de incluir a prestação de contas dos nossos governantes por meio da informatização. Exemplo disso é a Lei de Responsabilidade Fiscal exige que o poder público seja de transparência à gestão do dinheiro público e à execução orçamentaria sendo divulgadas por meio eletrônico em cumprimento da norma legal.
Em resumo cabe uma responsabilidade imensa ao Estado – Nação implementar planos de inclusão digital que busquem inserir as camadas mais pauperrímas a ter acesso a informática como princípio básico de vida.
A atual revolução tecnológica aumentou a capacidade de se produzir, armazenar e processar informações, ampliando assim, o potencial do pensamento humano, fazendo parte dessa descoberta o nosso presente e futuro.
Unidade Universitária de Goiânia – Laranjeiras
Curso de Especialização em Docência Universitária
Disciplina : Novas Tecnologias e Educação
Aluna : Karine Cardoso Leal
Prof. Ms. Valdirene Alves de Oliveira
Síntese dos assuntos abordados:Exclusão Digital de Sérgio Amdeu da Silveira
e o Documentário Encontro com Milton Santos.
Milton Santos foi um dos grandes críticos da globalização. O geógrafo ressalta em entrevista no filme que nunca houve uma diferença tão acentuada entre o Norte e o Sul, o que acabou gerando uma dependência maior dos pobres. A concepção que o pensador tem sobre o processo de globalização é o que mais interessa no filme.Para ele, apesar de o fenômeno ser inevitável, é possível mudar a forma como se processa, deixando de beneficiar apenas os países mais ricos em detrimento dos mais pobres.
O momento mais interessante no filme, a meu vê, é quando um grupo de turistas vão fazer o que chamam de safári na favela da Rocinha, no Rio de Janeiro, enquanto moradores da mesma comunidade vão passear e se deslumbrar em um shopping center. Milton Santos costumava dizer que a globalização é uma fábrica de perversidade.
Esse documentário mostra a lucidez de um grande intelectual brasileiro com uma grande capacidade crítica deste fenômeno inevitável que é a globalização em pleno vapor em todo o mundo, porém, cada vez mais veloz com grandes desigualdades sociais, financeiras, de oportunidades na vida dessas pessoas.Principalmente, nos países em desenvolvimento como é o nosso caso específico.
Em síntese essas dificuldades de sobrevivência intelectual, financeira, proficiional tornam-se uma bola de neve, devido, a vivermos sujeitos aos políticos eleitos pela própria população sem nenhum princípio ético para administrarem nossas vidas diretamente.Na verdade o que fazem de fato é enriquecerem seus próprios bolsos só aumentando as desigualdaes sociais existentes. Enquanto não combatermos a corrupção no Brasil como crime e para tanto punir severamente esses “ratos de porão” colocando ordem e responsabilidade para quem for ter acesso ao dinheiro público, nunca vamos acabar de fato com a desigualdade social não só no nosso país, mas, em todos os países em desenvolvimento que sofrem dessa mesma falta generalizada de vergonha na cara de usurpar os cofres públicos.
Neste segundo tópico ao abordar o assunto sobre Exclusão Digital do autor Sérgio Amadeu da Silveira é sem dúvida uma das maiores preocupações de todos os governantes, dirigentes, entidades e sociedade como um todo. Pois, estamos em plena revolução tecnológica mundial em todas as áreas seja ela robótica, eletrônica, genética,etc. Praticamente respiramos tecnologia todo o tempo e isso já faz parte do nosso cotidiano.
A maior preocupação do autor quando fala da inclusão social via inclusão digital é o acesso a informática mais precisamente aos computadores, sem dúvida, esse é o primeiro passo para essa inclusão tanto em laboratórios em sala de aula, bibliotecas, etc. Mas, ele lembra a realidade da informatização em massa que é avaliar o uso didático –pedagógico corretamente para cada público específico e buscar formar adequadamente os professores para repassarem essa ferramenta tão importante nos dias atuais. No Brasil ainda encotramos escolas com laboratórios de informática não utilizados por falta de instrutores capacitados.
Falar que a inclusão digital via o uso de computadores em sala de aula resolve o problema da exclusão digital não é suficiente, pois, grande parte dos brasileiros não estão na escola e os que estiveram a dez anos atrás não tiveram esse contato, e outra maioria não possuem computadores, e o pior o preço de um computador no Brasil é carissímo quando em comparação ao salário mínimo vigente.Enfim, não tendo uma visão pessimista mas realista acho que estamos caminhando em pequenos passos para realmente atingir o problema em questãoo analfabetismo funcional.
O autor nos traz a tona o exemplo ocorrido no Governo de Clinton em sua primeira gestão que implantou em todas as escolas americanas computadores e não deu certo. Porque faltou uma política de qualificação dos professores, uma diretriz pedagógica de cada professor em sua área específica para aproveitar essa ferramenta e fazer uso em suas disciplinas. Em resumo não adianta colocar internet nas escolas se os professores não sabem utiliza-la para ministrar suas aulas. Com certeza se torna uma ferramenta em desuso.
O autor fala também sobre a democratização da informação pelo software livre como por exemplo ele cita : os telecentros em centros comunitários, oficina comunitária, clube digital, cabine pública, entre outros mantidos por ONGs e particulares. Cita também os mantidos por verbas públicas como o Farol do Saber das bibliotecas da Prefeitura de Curitiba e da Prefeitura de São Paulo. Sem dúvida esses telecentros seria uma boa alternativa para levar o conhecimento ao uso da informática a mais pessoas principalmente as que não estão na escola, as que possuem alguma limitação física como o projeto Saci desenvolvido pela cooperativa de Universidades de São Paulo .
Existe uma lei de renúncia fiscal para as empresas que se comprometem na geração de tecnologia na construçao desses telecentros tentando capacitar mais pessoas e avançar tecnologicamente em nosso país. Mas, ainda são poucas as iniciativas quando falamos em proporcionalidade de população X informática em relação ao Brasil, principalmente, porque as regiões que mais necessitam desse serviço são as menos assistidas pelos seus governantes como as regiões norte e nordeste do Brasil.Nessas regiões o índice de analfabetos é altissímo, imagine chegar a estrutura de trazer e fazer uso da informática na vida real dessas pessoas, a dimensão, o abismo cultural a que me refiro é muito maior do que imaginamos. Ou seja, a inclusão digital tecnologica não pode se restringir somente a escola, a uma cidade, uma região e sim a uma nação que tenha consciência que sua vida pode ir além do limites territóriais, impostos pelo modelo de exclusão social a que vivemos e permanecemos inertes sem cobrar mudanças reais.
O autor aborda sabiamente sobre politicas públicas educacionais em prol da inclusão digital já que estamos em plena revolução tecnológica não podemos deixar de incluir a prestação de contas dos nossos governantes por meio da informatização. Exemplo disso é a Lei de Responsabilidade Fiscal exige que o poder público seja de transparência à gestão do dinheiro público e à execução orçamentaria sendo divulgadas por meio eletrônico em cumprimento da norma legal.
Em resumo cabe uma responsabilidade imensa ao Estado – Nação implementar planos de inclusão digital que busquem inserir as camadas mais pauperrímas a ter acesso a informática como princípio básico de vida.
A atual revolução tecnológica aumentou a capacidade de se produzir, armazenar e processar informações, ampliando assim, o potencial do pensamento humano, fazendo parte dessa descoberta o nosso presente e futuro.
Plano de aula
Plano de aula
Sara S. R. Cortez
Disciplina: Libras
Público Alvo: Discentes do Curso de Letras-Libras Licenciatura
Tema da aula: Conhecendo os recursos: Blog e Movie Maker
1. Objetivos:
1.1 Objetivo Geral:
- Capacitar os alunos a desenvolver um Blog para a turma e utilizar de outros recursos como, por exemplo, o Movie Maker.
1.2 Objetivos Específicos:
- Identificar quais são os ‘passos a passos’ necessários para criar o Blog e vídeo no Movie Maker
- Aprender a ‘postar’ texto, comentários, etc.
- Iniciativa para começar a desenvolver vídeos utilizando o Movie Maker
- Diferenciar a função de cada ferramenta e sua importância
- Compreender as suas aplicações no cotidiano da turma.
2. Conteúdo
2.1 Conceitos básicos:
- Algumas ferramentas utilizadas como blog e vídeo, e os termos mais utilizados dentro das ferramentas.
- A importância e a utilização de cada ferramenta
3. Metodologia
- Aula expositivo-dialógica no Laboratório de Informática
- Explicação do passo a passo da criação Blog e uso do Movie Maker
- Entrega de material impresso sobre os passos a passos de cada recurso para revisão e utilização em casa.
4. Recursos
- Quadro branco, pincel, material impresso, computador e internet.
5. Avaliação
- Participação dos alunos
- Criação do blog e iniciativa para começar a desenvolver vídeos
- Compreensão e uso dos recursos aprendidos
6. Referências
Blog passo a passo. Disponível em : http://igovexplica.wiki.zoho.com/Blog-passo-a-passo.html. Acesso: abril 11
Tutorial Movie Maker. Disponivel em: http://www.slideshare.net/georgiastella/tutorial-movie-maker-presentation-821962 Acesso: abril 11
FAZER - Vídeos Educativos Claro Curtas. Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=f3E1mx3KUd4 Acesso: abril 11
PENSAR - Vídeos Educativos Claro Curtas. Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=kzzVzok6zbE&NR=1 Acesso: abril 11
A Sereia Surda. Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=yAcaPecIMhc Acesso: abril 11
ENEL 2011 - Apresentação de Trabalhos. Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=hQB6k7RYER0 Acesso: abril 11
Obs. Os dois últimos vídeos foram produzidos recentemente pelos alunos do curso de Letras-Libras da UFG.
Sara S. R. Cortez
Disciplina: Libras
Público Alvo: Discentes do Curso de Letras-Libras Licenciatura
Tema da aula: Conhecendo os recursos: Blog e Movie Maker
1. Objetivos:
1.1 Objetivo Geral:
- Capacitar os alunos a desenvolver um Blog para a turma e utilizar de outros recursos como, por exemplo, o Movie Maker.
1.2 Objetivos Específicos:
- Identificar quais são os ‘passos a passos’ necessários para criar o Blog e vídeo no Movie Maker
- Aprender a ‘postar’ texto, comentários, etc.
- Iniciativa para começar a desenvolver vídeos utilizando o Movie Maker
- Diferenciar a função de cada ferramenta e sua importância
- Compreender as suas aplicações no cotidiano da turma.
2. Conteúdo
2.1 Conceitos básicos:
- Algumas ferramentas utilizadas como blog e vídeo, e os termos mais utilizados dentro das ferramentas.
- A importância e a utilização de cada ferramenta
3. Metodologia
- Aula expositivo-dialógica no Laboratório de Informática
- Explicação do passo a passo da criação Blog e uso do Movie Maker
- Entrega de material impresso sobre os passos a passos de cada recurso para revisão e utilização em casa.
4. Recursos
- Quadro branco, pincel, material impresso, computador e internet.
5. Avaliação
- Participação dos alunos
- Criação do blog e iniciativa para começar a desenvolver vídeos
- Compreensão e uso dos recursos aprendidos
6. Referências
Blog passo a passo. Disponível em : http://igovexplica.wiki.zoho.com/Blog-passo-a-passo.html. Acesso: abril 11
Tutorial Movie Maker. Disponivel em: http://www.slideshare.net/georgiastella/tutorial-movie-maker-presentation-821962 Acesso: abril 11
FAZER - Vídeos Educativos Claro Curtas. Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=f3E1mx3KUd4 Acesso: abril 11
PENSAR - Vídeos Educativos Claro Curtas. Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=kzzVzok6zbE&NR=1 Acesso: abril 11
A Sereia Surda. Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=yAcaPecIMhc Acesso: abril 11
ENEL 2011 - Apresentação de Trabalhos. Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=hQB6k7RYER0 Acesso: abril 11
Obs. Os dois últimos vídeos foram produzidos recentemente pelos alunos do curso de Letras-Libras da UFG.
Fernanda Almeida silva
Plano de aula : Fernanda Almeida Silva
Curso: Matemática
Disciplina: Matemática Financeira
Alunos do 3° período
Tempo previsto: 50 minutos
Data: 12/04/2010
Assunto: Juros Compostos
Objetivo Geral:
Capacitar os alunos a desenvolver raciocínios adequados nas análises das transações financeiras de avaliação que levam em conta o valor do dinheiro.
Objetivos Específicos:
Desenvolver problemas envolvendo taxas equivalentes, taxa nominal e taxa efetiva.
Conversão de taxa efetiva em taxa nominal
Diferenciar conversão linear e conversão exponencial.
Taxa efetiva
taxa nominal
Identificar como são utilizados os cálculos dos juros compostos.
Identificar quanto maior a frequência de capitalização de uma mesma taxa nominal, mais alto é o rendimento acumulado.
Como a capitalização contínua são restrita a certas operações em que os fluxos de caixa encontram-se de forma uniforme distribuidos no tempo.
Recursos didáticos:
Quadro e giz
uso da internet
Data show
Metodologia
Construção de um blog para interação entre alunos e fonte de pesquisa.
Aula expositiva
Lista de exercício a ser postada no blog.
Aula em laboratório de informática utilizando alguns comandos básicos do Equation 3.0
Avaliação:
solicitar aos alunos que realizemum relatório do assunto em pauta.
Fechar a discussão lembrando-se do tema principal e questionado
Referência:
Alexandre Assaf Neto. Matemática financeira e suas aplicações 6° edição.
Curso: Matemática
Disciplina: Matemática Financeira
Alunos do 3° período
Tempo previsto: 50 minutos
Data: 12/04/2010
Assunto: Juros Compostos
Objetivo Geral:
Capacitar os alunos a desenvolver raciocínios adequados nas análises das transações financeiras de avaliação que levam em conta o valor do dinheiro.
Objetivos Específicos:
Desenvolver problemas envolvendo taxas equivalentes, taxa nominal e taxa efetiva.
Conversão de taxa efetiva em taxa nominal
Diferenciar conversão linear e conversão exponencial.
Taxa efetiva
taxa nominal
Identificar como são utilizados os cálculos dos juros compostos.
Identificar quanto maior a frequência de capitalização de uma mesma taxa nominal, mais alto é o rendimento acumulado.
Como a capitalização contínua são restrita a certas operações em que os fluxos de caixa encontram-se de forma uniforme distribuidos no tempo.
Recursos didáticos:
Quadro e giz
uso da internet
Data show
Metodologia
Construção de um blog para interação entre alunos e fonte de pesquisa.
Aula expositiva
Lista de exercício a ser postada no blog.
Aula em laboratório de informática utilizando alguns comandos básicos do Equation 3.0
Avaliação:
solicitar aos alunos que realizemum relatório do assunto em pauta.
Fechar a discussão lembrando-se do tema principal e questionado
Referência:
Alexandre Assaf Neto. Matemática financeira e suas aplicações 6° edição.
Plano de Aula Professor José Alexandre
UEG
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS
DISCIPLINA: CALCULO INTEGRAL E DIFERENCIAL I.
PERÍODO: 30/05/2011 – CARGA HORÁRIA: 50 MINUTOS
PROFESSOR: JOSÉ ALEXANDRE.
PLANO DE AULA
1 EMENTA:
Números reais. Funções reais. Funções especiais. Classificações das funções. Operações com funções. Limites e continuidade. Pequeno histórico do cálculo.
2 OBJETIVOS
2.1 Geral:
Familiarizar o aluno com a noção de limites devida e integral. Apresentar aplicações que possibilitam ao aluno o aprimorante de ser intelecção sobre os temas apresentados e que mostrem a aplicabilidade do calculo diferencial e integral a outras áreas.
2.2 Específicos
Estudar os processos de limite de uma função de uma variável real e valor reais, de derivação e de integração.
3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Os números reais.
Algumas funções especiais.
Classificação de funções.
Operações sobre funções.
Limite e continuidade
Pequeno histórico de calculo.
Limite de função.
Propriedade dos limites.
Funções continuas.
Propriedades da funções continuas em intervalos fechados.
4 METODOLOGIA
Aula no laboratório de informática para apresentação de alguns comandos básicos do MAPLE para aplicação na disciplina de Cálculo Diferencial e Integral Aplicado I.
Aula em laboratório de informática utilizando alguns comandos básicos do Geogebra.
Construção de um blog para interação entre alunos e fonte de pesquisa.
Aulas expositivas.
Listas de exercícios.
5 AVALIAÇÃO
Provas e trabalhos práticos.
REFERÊNCIAS
- Guidorizzi, H. L. Um Curso de Cálculo. LTC Editora, Quinta Edição, Vol. 2, Rio de Janeiro, 2002.
- Guidorizzi, H. L. Um Curso de Cálculo. LTC Editora, Quinta Edição, Vol. 3, Rio de Janeiro, 2002.
UEG
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS
PÓS GRADUAÇÃO
Disciplina : Curso de Direito Processual do Trabalho
Período : 5º Período
Turma : 1060 de 2011
Carga Hor / Aula : 40 minutos
Data : 30 de Abril de 2011
Professora : Karine Cardoso Leal
PLANO DE AULA
1 EMENTA:
Os conflitos trabalhistas são parte de um fenômeno maior, os conflitos sociais, próprios da vida em comunidade. As sociedades coexistem com os conflitos e descobrem técnicas de solução que, teoricamente, podem ser reunidas em três tipos fundamentais : a autodefesa, a autocomposição e a heterocomposição.
A perspectiva no estudo desses conflitos trabalhistas pertece a duas áreas autônomas, mas que se completam : o direito do trabalho e o direito processual trabalhista.
Diante do exposto essa aula tem como foco central o conhecimento, estrutura, classificação e competência da Justiça do Trabalho em uma Ação Trabalhista.
2 OBJETIVOS
2.1 Geral
Classificar as ações trabalhistas é agrupá-las, tomando por base suas características preponderantes e fundamentais para conhecimento da matéria.Essa classificação adequada nos processos trabalhistas é a garantia da aplicação de uma sentença justa, eficaz e competente.
Hoje podemos contar com a tecnológia implantada no Tribunal Regional do Trabalho em Goiás para visitar o site do TRT – Goiás 18ª Região tendo um acesso rápido no andamento de todas as Ações Trabalhistas no Estado de Goiás, fazendo uma consulta processual.Com o número do seu Processo Trabalhista os operadores do direito podem acompanhar suas Ações Trabalhistas.
2.2 Específicos
Ao adquirir conhecimento da matéria das lides o estudo dos conflitos trabalhistas evolui conforme interesse dos litigantes. Aos alunos nesse estudo específico cabe entender, fazer a leitura adequada do tipo de Ação Trabalhista correspondente ao pedido da Petição Inicial.
Tendo como foco o conhecimento da matéria, da classificação dessas ações, dos princípios, dos meios de prova, fundamentação jurídica, finalidades e competência da Justiça do Trabalho nesses processos trabalhistas.
Essa pesquisa consiste em fazer essa análise minuciosa nos seguintes Processos Trabalhistas TRT Goiás 18ª Região:
1 ) 00068 968 1000 002 Janeiro de 2011.
2) 00079 639 1023 006 Março de 2011.
3) 00069 596 1069 008 Abril de 20011.
Conceito, garantias constitucionais e elementos da ação
Da classificação da Ações Trabalhistas
Da Identificação das Ações e das Condições das Ações
Dos Atos e Prazos Processuais
4 METODOLOGIA
Primeiro o contato com um Processo Trabalhista real na sua íntegra via internet.
Segundo o estudo específico do conteúdo em estudo : conhecimento teórico e prático dos conceitos acima expostos.
Terceiro o professor abre as portas para a realidade de um conteúdo teórico-prático no Direito Processual Trabalhista, empregando uma metodologia atual e participativa entre professor, aluno e processo.Tendo como foco o trabalho coletivo desenvolvido: a busca pela pesquisa, conhecimento de causa e reflexão crítica de um processo julgado : o juiz, a justiça e o direito.
5 AVALIAÇÃO
Será exposto em sala de aula a apresentação dos três processos por dois grupos reperesentando a sala de aula.
A avaliação corresponde a dois pontos na média final.
6 BIBLIOGRAFIA
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de Direito Processual do Trabalho.Editora Saraiva, 25ª edição, São Paulo, 2010.
Site : www.trt18.jus.br
PLANO DE AULA
URG – UNIVERSIDADE REGIONAL DE GURUPI
Professor: Ivete Milhomem
Curso: Direito
Disciplina: Direito Processual Constitucional
Data: 26.04.2011 Dia:Terça-feira Horário: 19h - 22h
Nº de Alunos: 40
Local: Universidade Regional de Gurupi
I OBJETIVO:
- Fornecer ao estudante os conceitos básicos do controle de constitucionalidade das leis e o conhecimento da legislação referente à jurisdição constitucional;
- Preparar o aluno para resolver questões práticas de Direito Processual Constitucional;
- Apontar as diferenças básicas entre os litígios individuais, em que há lide e o chamado processo objetivo; mostrar que o processo não é um fim.
II CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Justiça Constitucional no Direito Comparado.
2. Processo constitucional objetivo e classificação das decisões de (in)constitucionalidade.
3. Jurisdição constitucional e direito estadual e direito municipal.
III RECURSOS MATERIAIS
Notebook / DataShow
IV METODOLOGIA
Exposição via Data Show.
V AVALIAÇÃO
· Resenha dos textos de leitura obrigatória.
VI BIBLIOGRAFIA
· BARROSO, Luís Roberto. O controle de constitucionalidade no direito brasileiro, 4ª ed., São Paulo: Rio de Janeiro, 2009.
· BUENO, Cássio Scarpinella. Curso Sistematizado de Direito Processual Civil: Direito Processual Coletivo e Direito Processual Público, 1ª Ed., São Paulo: Saraiva, 2010, vol. 2, tomo III.
· STRECK, Lênio Luiz. Jurisdição Constitucional e Hermenêutica, Rio de Janeiro: Forense, 2ª Ed., 2004.
Professor: Ivete Milhomem
Curso: Direito
Disciplina: Direito Processual Constitucional
Data: 26.04.2011 Dia:Terça-feira Horário: 19h - 22h
Nº de Alunos: 40
Local: Universidade Regional de Gurupi
I OBJETIVO:
- Fornecer ao estudante os conceitos básicos do controle de constitucionalidade das leis e o conhecimento da legislação referente à jurisdição constitucional;
- Preparar o aluno para resolver questões práticas de Direito Processual Constitucional;
- Apontar as diferenças básicas entre os litígios individuais, em que há lide e o chamado processo objetivo; mostrar que o processo não é um fim.
II CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Justiça Constitucional no Direito Comparado.
2. Processo constitucional objetivo e classificação das decisões de (in)constitucionalidade.
3. Jurisdição constitucional e direito estadual e direito municipal.
III RECURSOS MATERIAIS
Notebook / DataShow
IV METODOLOGIA
Exposição via Data Show.
V AVALIAÇÃO
· Resenha dos textos de leitura obrigatória.
VI BIBLIOGRAFIA
· BARROSO, Luís Roberto. O controle de constitucionalidade no direito brasileiro, 4ª ed., São Paulo: Rio de Janeiro, 2009.
· BUENO, Cássio Scarpinella. Curso Sistematizado de Direito Processual Civil: Direito Processual Coletivo e Direito Processual Público, 1ª Ed., São Paulo: Saraiva, 2010, vol. 2, tomo III.
· STRECK, Lênio Luiz. Jurisdição Constitucional e Hermenêutica, Rio de Janeiro: Forense, 2ª Ed., 2004.
Plano de Aula - Professora Neilla Gomes da Rocha
PLANO DE AULA
Local: Faculdade Sul Americana - FASAM
Curso: Administração
Disciplina: Matemática
Público Alvo: Discentes do Curso de Administração do 1º Período
Data da Aula: 28/04/2011
Tempo Previsto da Aula: 50 minutos
Título da aula: Introdução ao Cálculo de Juros Simples
Tema da Aula: Capitalização Simples
1. Objetivos:
1.1 Objetivo Geral:
- Capacitar os alunos a desenvolver raciocínios adequados nas análises das transações financeiras e compreender suas aplicações no cotidiano, apresentando-lhes técnicas financeiras de avaliação que levam em conta o valor do dinheiro no tempo.
1.2 Objetivos Específicos:
- Identificar quais os termos utilizados nos cálculos dos juros simples
- Desenvolver problemas envolvendo os regimes de capitalização simples
- Diferenciar e interpretar a taxa efetiva de juros simples e composto
2. Estrutura do conteúdo a ser trabalhado
2.1 Conceitos básicos:
- Introdução - O valor do dinheiro no tempo
- Conceitos de capital, Juros e de Taxa de juros, capitalização e Montante
- Regime de Capitalização Simples – Dedução de Fórmulas
- O Sistema de Capitalização Simples: Montante, Juros
3. Metodologia
- Aula expositiva comparticipação dos alunos
- Uso do blog (neillarocha.blogspot.com)
- Lista de exercícios a ser postada no blog
4. Recursos didáticos
- Quadro, giz, uso da internet em casa pelos alunos (acesso ao blog)
5. Procedimentos de fixação/avaliação
- Lista de exercícios (os alunos deverão acessar ao blog e ter acesso à lista e resolver os cinco primeiros exercícios da lista)
- Visualização do blog, para possível esclarecimento de dúvidas
6. Referências Bibliográficas
- VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática Financeira: Juros, Capital, Desconto. Ed. Atlas – São Paulo – 2000
- Blog: neillarocha.blogspot.com
quinta-feira, 28 de abril de 2011
NOVAS PERSPECTIVAS TECNOLÓGICAS
NOVAS PERSPECTIVAS TECNOLÓGICAS
A profissão de professor sempre teve uma relação direta com livros, giz, quadro negro e papel. Nos últimos anos, isso mudou bastante. O universo de recursos do docente entrou em expansão – pode não abrir mão do material de sempre, mas incorpora hoje uma relação direta com a tecnologia. Televisão e internet cada vez mais marcam presença na escola, trazendo novas perspectivas para o ensino. Uma se tornou extensão da outra e como exemplo disso tem-se a TV escola. O canal, cuja programação é uma caixa de ferramentas para ser usada na sala de aula, desdobra-se na rede na forma de um portal especialmente desenvolvido para oferecer apoio aos professores no mundo virtual.
Criado em 2009, o portal da TV escola já reúne uma quantidade considerável de recursos educativos para dinamizar qualquer aula. Seu conteúdo, obviamente, segue a programação da TV escola, ou seja, é voltado ao professor, levando em conta o currículo da educação básica. Para Rodrigo Prado, programador da TV escola, a seção mais importante do portal é a videoteca. “Nela, qualquer pessoa pode assistir aos vídeos exibidos no canal sob demanda, quantas vezes quiser, e, independentemente, da grade de programação”.
Pelo portal, o usuário pode, ainda, conferir a programação diária da TV escola e assistir aos programas ao vivo. O ícone “Links e Canais” amplia ainda mais a viagem que o professor pode fazer pela web, apresentando indicações de outros portais e sites em que são encontrados materiais potencialmente interessantes.
Resultado: só em agosto deste ano, o portal da TV escola recebeu mais de 72 mil visitas. A página é mantida por uma equipe de quatro pessoas. Diariamente, os colaboradores atualizam os vídeos, que acompanham a grade de programação do canal, e propõem idéias para incrementar a página.
E há novidades á vista: “O professor vai poder criar listas com seus filmes favoritos, compartilhá-las com seus alunos e até editar trechos mais importantes”, adianta Rodrigo. Ele conta também que os próximos passos do portal, incluem atuar nas redes sociais, como Facebook, Twitter, Flicker e Orkut. “Estamos, atualmente, selecionando o conteúdo especifico para essas redes”, explica. O mecanismo de busca do portal também será aprimorado, permitindo que o visitante possa encontrar o momento exato em que o conteúdo buscado aparece num vídeo, por exemplo. Ou seja: é autonomia e interação ao alcance do mouse. Então, visitar é preciso: HTTP://tvescola.mec.gov.br
QUALIFICAÇÃO APROXIMA PROFESSORES DAS NOVAS TECNOLOGIAS
Assim como blogs, redes sociais, chats e portais espalham-se internet afora, capacitações são oferecidas para professores se adaptarem á nova ordem. Os educadores buscam ficar por dentro desse maravilhoso mundo da web, agora 2.0, e, para isso, precisam encontrar respostas para uma pergunta-chave: como utilizar computadores e outros aparelhos a serviço dos processos de ensino e aprendizagem?
O curso de especialização em Tecnologias em Educação da Pontifica Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RIO) em parceira com o ministério da educação é uma opção de caminho a ser trilhado por professores de escolas estaduais e municipais do Ensino Fundamental e Médio. Coordenado pela professora Gilda Helena Bernardino de Campos, do centro de ciências de educação (CCE-PUC), disponibiliza 6.300 vagas e é aberta a educação de todo o país.
Foi um achado para a professora carioca Maria Salete Lopes Paula, 60 anos, que leciona português e literatura no ensino médio do colégio estadual André Maurois, no Rio de Janeiro. “Não sou da geração da informática. Mais fui buscar algo novo, que me permitisse trazer o aluno para perto de mim”, ensina, reconhecendo que, logo no inicio, teve dificuldades para apresentar aos alunos o que aprendia: “Faltava dominar a tecnologia”. Nada grave. Com a natural evolução do aprendizado, passou a levar os alunos para o laboratório de informática do colégio, que dispõe de banda larga e 50 computadores ligados em rede.
DO LABORATÓRIO PARA A SALA
Em algumas escolas, até mesmo o fato de ir ao laboratório de informática começa a cair em desuso, isso porque o computador foi que adentrou a sala de aula. Isso é uma realidade, por exemplo, das instituições atendidas pelo projeto Um Computador por Aluno (UCA). “Trabalho com o computador na sala como se fosse uma caneta ou um caderno, é uma ferramenta móvel, que está á disposição do professor a qualquer horário”, resume Cláudio André, professor da Universidade Federal da Paraíba e coordenado do programa de formadores do UCA.
O Mídias na Educação é um programa de educação a distancia, com estrutura modular, voltado a professores da educação básica, que proporciona formação continuada para o uso pedagógico da diferentes tecnologias da informação e da comunicação – TV e vídeo, informática, rádio, e impresso. São três níveis de certificação, que constituem ciclos de estudo: o básico, de extensão, com 120 horas de duração; o intermediário, de aperfeiçoamento, que ocupa 180 horas; e o avançado, de especialização de 360 horas.
Criado em 2005, o Mídias na Educação atendeu 69 mil professores até 2009. A oferta de cursos é organizada em função da demanda do Plano de Ações Articuladas (PAR), que estabelece metas e indicadores de qualidade para o melhor desempenho da educação básica no país. Os três principais eixos do programa são: tecnologia como objeto de estudo e reflexão; como estratégia pedagógica; autoria e produção. Suas respectivas metas contemplam: propiciar que o professor desmistifique a linguagem da mídia e seja capaz de trabalhar com ela criticamente; instrumentalizar o educador a escolher quando o por que usar a mídia na sala de aula; tornar o processo também um produtor de conteúdos em parceria com seus alunos e incentivá-lo a compartilhar esta produção no Portal do Professor.
OS DESAFIOS DA MODERNIDADE
No caminho da modernização, brotam desafios, que servem para ratificar a urgência da ação tomada. Em Rondônia, por exemplo, desde 2008, a professora Claudelis Maria Cardoso Ferreira, coordenadora do Núcleo de Tecnologia Municipal de Porto Velho tem, três módulos que compõem o Programa Nacional de Formação Continuada em Tecnologia Educacional – Proinfo integrado, principal programa de uso de tecnologia desenvolvido pela Seed, é uma ação que, nas palavras dela, ajuda a cativar os professores resistentes ao uso da informática na educação.
Foi criada além da figura do multiplicador, a função dos servidores técnicos, formados na área de educação, mas com o entendimento profundo da maquina com a qual todos nós temos de lidar. Em Santa Catarina, por exemplo, onde o núcleo é coordenado pela professora Dóris Regina França, há 17 desses profissionais que conjugam informática e educação, e atuam em sala de aula, convocados pelos professores, para amenizar o estresse naqueles momentos em que o homem e máquina não conseguem se entender.
Dóris também usou um jeitinho especial, feminino e criativo, para incentivar e ajudar a quebrar a resistência dos professores mais velhos, que a ela também incomoda. “Trocamos o nome de ‘Laboratório’ para ‘Sala Informatizadas’, o que pode ajudar a atender que não se trata de uma experiência, e, sim, de um local que vai ser utilizado para potencializar o trabalho pedagógico”.
ANÁLISE A CALHAR
A comparação aparentemente simples feita pela coordenada de Santa Catarina pode ser considerada visionária por permitir a inclusão no debate de um estudioso das comunicações, o francês Dominique Wolton. Em seu livro, Elogio do grande público, ele lembra ser impossível, “que a palavra comunicação termine reduzida ao seu primeiro sentido, o de difusão, e que o segundo, a idéia de intercâmbio e, afinal de ética, seja sistematicamente subestimado, esmagado”. Entender, assim, que o uso de computadores é um fenômeno determinado no conjunto das atividades de produção cultural, é essencial.
O fato é que os alunos hoje são craques no uso de redes sociais, por exemplo. Mas como estimulá-los a ter a mesma desenvoltura na área do conhecimento aplicado? Lairton José Ferst, técnico contratado pela União de Dirigentes Municipais de Educação (UNDIME) de Cuiabá, no mato grosso dá a dica no sentido de explorar o caminho do meio: “O professor tem de ter o cuidado de utilizar essas ferramentas sociais a favor de um processo pedagógico, ou seja, procurando explorar mais aquilo que chama a atenção dos alunos nessas ferramentas. Os jovens têm muita informação que chegam dessas mídias, e, se nós conseguirmos explorá-los em salas de aula, estaremos, como se fala, unido o útil ao agradável”, defende. “A idéia é que não se pode usar o computador simplesmente como uma máquina. Por isso é importante capacitar os professores, e o Proinfo é um programa que merece todo o nosso respeito e que deve ser ampliado sempre”, arremata Ferst, totalmente inserido á lógica de atualização, outro comando do nosso tempo
PROINFO E A SUPERAÇÃO DE DESAFIOS
Em suas 180 horas de capacitação, divididas em três módulos, o Proinfo integrado é um programa que existe para isso. O módulo I é a Introdução a Educação Digital, com 40 horas; o II apresenta o curso de Tecnologias na Educação, Ensinando e Aprendendo com TIC, e tem 100 horas de duração; o Módulo III consome 40 horas com a elaboração de projetos. Atualmente, são 320 mil, professores da rede pública do todo o país sendo capacitados. “Os primeiros resultados das avaliações que contratamos mostram que por meio destes processos de capacidade em rede que estamos começando a mudar a cultura de utilização de TIC pelos nossos professores”, afirma Demerval Bruzzi, diretor de Produção de Conteúdos e Formação de Professores em Educação a Distancia do Ministério da Educação. Todo conteúdo foi criado especialmente para este trabalho, por nomes conceituados na academia e no mercado, e este material tem sido fundamental para as pessoas que, em todas as regiões brasileiras, iniciam professores na transformação do computador em instrumento pedagógico. Mas não há teoria que vença a emoção.
Sem duvida alguma, vivemos numa era de questões – e um igual numero (ou maior) de soluções. E como lembra Zygmunt Bauman, um dos principais pensadores sociais da atualidade, em seu livro Modernidade e ambivalência: “Encontrá-las, escolhê-las e apropriar-se delas é visto como um ato de emancipação e um aumento de liberdade pessoal”. O importante é evitar que o caminho para a liberdade se perca numa rede de dependência. A saída ratifica um dos conceitos da evolução profissional do educador: é preciso, acima de tudo, tornar-se cada vez mais capaz e irformado.
Interação em EAD – Michael Moore desenvolveu o conceito de distancia transacional. A separação entre professores e alunos, na educação a distância afeta sem dúvida o processo de ensino aprendizagem. Entretanto, a partir dessa distancia física e mesma temporal surge um novo espaço pedagógico, psicológico, em que ocorre uma forma diferente de comunicação, uma nova transação. Esse novo espaço criado em EAD, Moore chama de distância transacional.
Para a distância transacional, não interessa, portanto a distância física entre professores e aluno, nem mesmo entre os próprios alunos, mas sim as relações pedagógicas e psicológicas que se estabelece em EAD. Portanto independendo da distância espacial ou temporal, os professores e os alunos podem estar mais ou menos distantes em EAD, do ponto de vista transacional.
Um dos pontos essenciais para determinar a distância transacional em um projeto EAD é o grau de interação entra alunos e professores Moore aborda as relações entre alunos e professores e conteúdo através de 3 tipos de interação: aluno/professor, aluno/aluno e aluno/conteúdo.
Terry Anderson (2003) amplia a perspectiva de Moore incluindo mais 3 tipos de interação: professor/professor, professor/conteúdo e conteúdo/conteúdo.
Esses de interação podem ocorrer síncrona e assincronamente, através de diversos gêneros de comunicação. A combinação planejada entre essas diferentes formas de interação pode gerar resultados muito ricos para a EAD.
Profª Ms. Valdirene Alves de Oliveira
Disciplina: Novas Tecnologias e a Educação
Aluna: Lindomar Esmerita da Silva
Docência Universitária UEG
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