sábado, 19 de fevereiro de 2011

DISCUSSÃO DO DOCUMENTÁRIO "ENCONTRO COM MILTON SANTOS"

Aqui discutiremos o filme  que tivemos no nosso primeiro encontro.

2 comentários:

  1. "ENCONTRO COM MILTON SANTOS”

    — Nesse encontro, realizado em 5 fev. 2011, abordei cinco tópicos:
    a) Esperança – categoria citada em excerto de Jean-Paul Sartre.
    b) O nacionalismo do Senhor Milton Santos
    c) “O Estado é indispensável para o exercício da política e a tendência dele é cuidar de todas as pessoas
    d) “[...] o Estado se torna cada vez mais indispensável. Há a necessidade de que ele intervenha na política, de forma socializante”
    e) “Na China – um Estado com 1.300.000.000 de habitantes – no ano de 2010, foram lá formados 8.000 doutores” [citação do vídeo]
    Custódio disse:
    — “O Uruguai tem pouco mais de três milhões de habitantes e conseguiu formar 01 (um) jornalista da estirpe Eduardo Hughes Galeano”
    Algum paralelo entre os tópicos:
    Não me recordo da citação completa, no entanto, fiz saber aos demais colegas que Epimeteu possuia uma caixa, dada pelos deuses, que continha em seu interior todos os males. Essa caixa veio a ser aberta por Pandora, a primeira mulher que existiu. Todos os males se lhe escapou tendo sobrado em seu interior apenas um: a esperança. Dessa data em diante a humanidade busca a esperança em tudo. Seria ela um BEM?? Ou é tão somente mais uma das maldades do deus único dos gregos, romanos, judeus...???
    Sobre o professor Milton Santos: mesmo levando em consideração do aparte do colega João, não retiro o que disse: o Senhor Milton Santos é nacionalista. Claro está que não podemos colocá-lo no patamar do nacionalismo do K. H. Marx ao defender sua Alemanha, nem tampouco, o pensamento puro do partido nacional – Nazi – de A. Hitler e sua doutrina da raça pura ariana.
    Tem-se atualmente 203 Estados, em cada um deles os professores defendem suas nações e afirmam estar em defesa do avanço dos saberes da espécie Homo sapiens. Discordo de fatiar o Planeta em duas centenas de partes e grupelhos da canalha afirmar que a educação nacional representa um passo a frente no caminhar do individuo. O professor Michaelis diz que nação é “o povo de um país ou Estado (com exclusão do governante)”.
    “O Estado é indispensável para o exercício da política e a tendência dele é cuidar de todas as pessoas” (SANTOS). Não analisei sua obra, portanto, não posso dizer que não seja um homem sério, todavia, não vislumbro, desde a Política de Aristóteles ao Leviatã de Hobbes; do Estado Popular do Senhor Marx e sua Ditadura do proletariado ao Estado do bem estar social do FHC e também o Império Nipônico, Chinês... etc etc etc.
    Dessa forma não vejo como a educação nacional em cada Estado-nação, DEFENDENDO um projeto de pais, de Estado, seja melhor para 6.000.000.000 de indivíduos da minha espécie.
    Custódio Gonçalves da Silva

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